domingo, 29 de agosto de 2010

Tudo ou Nada!

Para começar a falar de pai, gostaria de partir da seguinte frase de John Robert Stevens: “O que é um pai? Pode ser nada ou pode ser toda a garantia da vontade de Deus na vida do seu filho.”


Existe um conceito na sociedade, de que a partir de certo ponto na vida, podemos andar sozinhos, por nossas “próprias pernas”, por achar que sabemos como as coisas funcionam. Mas não é nada disso. Indivíduos encontram seu destino ao escolherem um pai.

Trazendo num nível muito prático: achar que sabemos como se relacionar com o sexo oposto, como pensar, como lidar com finanças, profissão, estudos, enfim, em qualquer aspecto da vida que você puder pensar e aplicar este princípio, podemos “bater cabeça” ou nos entregarmos para um relacionamento com um pai espiritual que, junto com você, vai buscar a perfeita vontade de Deus para sua vida.

Filhos, escolham seu pai. Esta é a maior provisão que Deus nos deu: a opção de escolhermos um pai. Na Bíblia vemos que Paulo não teve muito a ver com a escolha de Timóteo. Timóteo focalizou em Paulo e escolheu-o como pai. Ou seja, está na sua mão. A garra é do filho. Uma coisa eu posso te garantir: é a melhor coisa do mundo galera, vale a pena! Ao mesmo tempo, impossível de descrever...

Por Arthur Gonçalves

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